O Autor
Cesar Tadeu Dambros,
nasceu em 03 de abril de 1964 na cidade de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul - Brasil.
É filho de Odomar e Nilva Ignez Dambros.
Publicitário, gráfico, escritor, poeta, palestrante, músico e compositor. Desde a sua adolescência, escreve e desenha suas ideias e pensamentos, apresentando em sua obra todas as cores de sua imaginação.
Criado em ambiente gráfico, trabalhou desde cedo com seu pai até migrar para a publicidade. Nesta área, trabalhou por mais de 30 anos até 2016, quando mudou-se para Florianópolis - SC. Ali, montou um Café, tornando-se barista por ser grande apreciador e consumidor da sagrada bebida.
Neste ambiente, valorizou a música e os livros, tornando o lugar um espaço de cultura e encontros ao redor das palavras e dos pensamentos.
Membro da Academia de Letras do Brasil de Santa Catarina, Seccional Florianópolis desde 2018, ocupa a cadeira de número 5 e tem como Patrono, Hoyêdo de Gouvea Lins.
o LIVRO
Em visita aos seus arquivos emocionais, o autor faz um passeio entre lembranças, sonhos e imaginação.
Nessa caminhada, ficam claras as imagens que se vão revelando aos poucos, feito “cores” a que se referem muitas das passagens do livro.
E, entre a prosa poética, a crônica, a poesia e o texto livre, o “silêncio” do autor ganha voz e expressão, oferecendo ao leitor estradas por onde podem caminhar juntos, contemplando cenas emocionais em muitas dimensões.
São 116 páginas descrevendo o olhar sobre a vida, o tempo e o amor em reflexões filosóficas ao mesmo tempo que poéticas.
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A Cesar o que é de Cesar - Prefácio
Há pessoas que vivem em estado permanente de poesia, como já se disse de Vinícius de Morais. A condição que os distingue dos outros não está no fato de fazerem versos, mas de transfigurarem a realidade, atravessando-a com olhos encharcados de lirismo. É irrelevante saber qual objeto é destinatário de suas paixões. A intensidade e a entrega inauguram uma nova geografia emocional.
Um pássaro já não é somente um pássaro, mas um universo em si.
O que está em desuso adquire ares inaugurais por ser perpassado pelo dardo flamejante da vida. Aqui e acolá, felizmente, ainda é possível encontrar seres ancorados em um cotidiano sempre vestindo domingo.
Meu amigo Cesar é um desses. Ao conhecê-lo, essa me pareceu sua característica mais marcante: a capacidade de colher e acolher o banal como se fizesse parte de uma liturgia, algo próximo do sagrado.............(segue)
Gilmar Marcílio
Filósofo, escritor e conferencista, diretor e curador da Galeria de Artes da Casa da Cultura Gerd Bornheim, em Caxias do Sul, Rio Grande do Sul.
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depoimentos
Cores do Meu Silêncio
Pensamentos, reflexões e poesia à luz da imaginação
